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Dei e não morreu. Estamos criando crianças saudáveis ou sobreviventes?

Quando algumas pessoas dizem “ah, eu não amamentei meu filho e ele é saudável” será que elas se dão conta da importância da amamentação para a prevenção de várias doenças futuras?


Por que não devemos normalizar essa cultura?


Normalizar o famoso “ Dei e não morreu” quando se trata do uso de fórmulas em detrimento a amamentação é negar as incontestáveis vantagens do aleitamento materno, físicas e psicológicas.


A fórmula infantil foi inventada para alimentar crianças em casos que a mãe não consegue amamentar. Fórmula não é vilã, pelo contrário, mas é preciso fazer seu uso consciente, lembrando que somente em casos específicos e na maioria das vezes com data de retirada.


Nós devemos criar crianças saudáveis, não sobreviventes! Lutar pela amamentação é uma maneira de fazer isso. Não aceitar as artimanhas da indústria do desmame também!


Empoderando outras mulheres!


Eu sei, a amamentação nem sempre é o caminho mais fácil. Mas, posso garantir que é o mais seguro. Eu sei também que há uma ferida aberta em cada mãe que não pode amamentar, por isso o “dei e não morreu” ou mesmo “o que importa é o amor” ganham tanta força.


No entanto, essa ferida não se cura normalizando a não amamentação. Essa ferida se cura parando de negligenciar a importância dela, empoderando e encorajando outras mulheres de maneira positiva para que possam amamentar.

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